Oficina M&V: Desafio à Competitividade

Uma tarde de troca de ideias e experiências. Assim decorreu a Oficina M&V – Variedade Relacionada: porquê sinergias?, realizada no dia 30 de abril de 2019 durante a 52ª feira Capital do Móvel, no âmbito do Projeto M&V: Desafio à Competitividade.

Mais de 20 empresários da região procuraram, através de diferentes dinâmicas, debater a importância das sinergias entre empresas de diferentes setores. Do têxtil ao mobiliário, os empresários partilharam as suas experiências e delinearam estratégias para aproveitar os recursos e ativos da região.

“Consideramos que este tipo de iniciativa é essencial para que os empresários criem pontes e possam encontrar novas fórmulas de cooperação. É da troca de ideias que nascem as melhores parcerias de negócios e, por isso, estas oficinas funcionam como ponto de encontro entre empresários que, de outra forma, dificilmente se conectariam”, referiu a gestora do projeto, Filipa Belo.

A oficina contou com a participação de Alexandre Campos, da COMPETINOV, que dinamizou parte da oficina, criando condições para a partilha e participação ativa dos presentes.

“No final da oficina foi reconhecido pelos presentes, a importância da cooperação e da coopetição, para colmatar carências de competitividade em diversos domínios estratégicos que requerem novas atitudes, maior abertura empresarial para encontrar soluções integradas e visão estratégica essenciais à mudança no relacionamento comercial entre empresas concorrentes e com outras entidades”, concluiu Filipa Belo.

Primeira Oficina M&V

Segunda Oficina M&V contou com a participação de entidades do SCT

Decorreu no dia 13 de dezembro de 2019, nas Instalações da Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), a Oficina “M&V – Inovação Colaborativa: o próximo passo”, no âmbito do Projeto M&V: Desafio à Competitividade, na qual marcaram presença associações, empresas e ainda entidades da indústria criativa e do Sistema Científico e Tecnológico (SCT).

Ao longo da manhã foram debatidas questões centrais para a promoção da competitividade das empresas da região, nomeadamente através da partilha de soluções e debate de ideias com o intuito de fomentar e facilitar a aproximação intuitiva entre empresas e entidades.

Na presente oficina ficou claro que, apesar das dificuldades reconhecidas, o caminho a seguir é no sentido de promover estratégias coletivas onde, de forma direta ou indireta, se possa partilhar recursos e competências através da cooperação entre empresas e entidades.

Ficou, assim, reconhecida a importância da cooperação e coopetição, para colmatar carências de competitividade entre as empresas. A segunda Oficina M&V foi mais uma ação financiada através do Programa Operacional Regional do Norte, pela União Europeia e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

 

Segunda Oficina M&V

Diretório de Boas Práticas de Cooperação Empresarial

As vantagens da cooperação e da coopetição são imensas e derivam essencialmente do aproveitamento de sinergias, permitindo dispor de benefícios, tais como: recursos, tecnologias, competências e know-how complementares, que de outra forma seriam inacessíveis; Partilha de riscos na aproximação a novos negócios e a novos mercados; Economias de escala que permitam um melhor conhecimento dos mercados e a racionalização de atividades; Acesso a recursos materiais, tecnologias, financeiros, canais de distribuição, fornecedores e clientes.

O Diretório de Boas Práticas de Cooperação e Coopetição Empresarial tem conteúdos que permitem estabelecer lógicas de complementaridade entre a inovação, a cooperação e a coopetição, considerando a sua importância para definir estratégias de internacionalização que reflitam elevados níveis de fiabilidade da oferta, maturidade empresarial e especialização inteligente na racionalização de recursos.

Diretório de Cooperação

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